Eleita a melhor escola de negócios da América Latina pelo jornal britânico Financial Times, a Fundação Dom Cabral (FDC) desenvolve há mais de 45 anos executivos, gestores públicos e empresários de diversos segmentos em vários países. Na Paraíba, a FDC atua mais ativamente desde 2010, por meio da associada H. Forte. No fim de outubro, o diretor de gestão de associados regionais da FDC, Ricardo Langanke, esteve em João Pessoa para visitar o escritório da H. Forte e planejar as ações de 2022. Langanke destacou que a instituição tem investido em soluções híbridas para atender clientes à distância no formato on-line e aprimorar ainda mais os serviços presenciais.
Qual é o balanço que a FDC faz das atividades em 2021?
Pensando num contexto geral de desenvolvimento de negócios, nós tivemos um ano surpreendentemente bom, em termos de recuperação. Quando a gente compara a evolução dos negócios em 2021 em relação a 2020, a gente teve um crescimento importante de receita e, mais do que isso, os nossos modelos de entrega e de negócio fizeram com que a gente tivesse a oportunidade de experimentar uma melhora nas margens dos nossos resultados. Isso foi fruto dessa mudança do formato de entrega, que a gente tem percebido como decorrência da pandemia.
A FDC foi eleita a melhor escola de negócios da América Latina. Qual é o trabalho realizado diariamente com foco na manutenção e na preservação desse padrão de qualidade?
Recentemente, nós fomos eleitos novamente pelo ranking do Financial Times como a nona melhor escola de negócios do mundo e, consequentemente, a melhor escola de negócios da América Latina. O que a gente faz diuturnamente para manter essa nossa posição é investir maciçamente nas nossas soluções educacionais, no desenvolvimento do nosso portfólio e na manutenção de uma equipe técnica absolutamente preparada para atender as demandas do mercado, para atender todos os nossos clientes em todas as regiões onde ocupamos, seja no Brasil ou fora.
Quais são os principais planos da FDC para o próximo ano?
A gente está trabalhando no aprimoramento das nossas soluções educacionais. A gente tem trabalhado no desenvolvimento de soluções blended, ou seja, a gente está se preparando para atender de uma forma ainda melhor as demandas presenciais dos nossos clientes e as demandas a distância, no formato on-line. A gente tem aprimorado muito esse processo, esse é o principal plano. A gente anda otimista em relação ao ano que vem, a gente acha que vai ser um ano de uma boa recuperação econômica, o que deve fomentar ainda mais os nossos negócios. A gente imagina que, apesar de ser um ano de eleição, um ano “turbulento”, a gente acha que, em termos de resultado, a gente vai ter um ano muito bom em 2022.
A FDC tem uma grande atuação na Paraíba e em Pernambuco por meio da H. Forte. Qual é a importância dessa parceria para ampliação dos serviços da Fundação nesses dois estados?
Em primeiro lugar, a parceria com a H. Forte é uma coisa absolutamente necessária para nós e nos dá muito prazer ter uma parceria de longa data. São mais de 10 anos de trabalho conjunto. A gente enxerga como sendo absolutamente fundamental a presença de um parceiro regional nos estados de Pernambuco e da Paraíba. Afinal de contas, esse parceiro é a FDC na região. São nossos olhos e nossos braços nesses mercados e a H. Forte é quem faz com que a gente tenha condição de trazer as nossas soluções educacionais para esse pedaço importante do Brasil. Eu vejo a parceria com a H. Forte, assim como todos os outros 22 associados regionais que a gente tem no Brasil inteiro, como algo absolutamente indispensável e importante para que a gente continue marcando presença na região Nordeste do Brasil.
O que chamou sua atenção nesta visita no que diz respeito à atuação da H. Forte?
A gente sentou agora pela manhã com Horácio e todo o time para discutir estratégias de negócio para 2022. Cada vez que a gente vem pra cá, a gente sai ainda mais impressionado com o nível de profundidade e com o conhecimento que a H. Forte tem da realidade regional e do potencial de negócio para apoio à gestão das empresas. O nível de conhecimento que a H. Forte tem e o nível e a qualidade de relacionamento que eles mantêm na região são coisas que sempre nos impressionam. São dois pontos muito fortes da H. Forte, apesar do jogo de palavras (risos): conhecimento do mercado e nível de relacionamento e capilaridade, penetração que eles têm junto aos principais decisores da região junto à área pública. Realmente é um parceiro fundamental para nós.
Fonte: Assessoria de imprensa
