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PSOL pedirá audiência com a Polícia Federal para responsabilizar terroristas na Paraíba
Laura de Andrade - sob supervisão de Felipe Gesteira
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Olímpio Rocha é presidente do Conselho Estadual dos Direitos Humanos e membro da Executiva Estadual do PSOL na Paraíba (Foto: Reprodução/Instagram)

A notícia-crime apresentada pelo Partido Socialismo e Liberdade da Paraíba (PSOL-PB) em decorrência dos atos antidemocráticos que aconteceram no estado após a vitória do presidente Lula (PT) segue sem movimentação desde o dia 8 de dezembro de 2022, data que o Ministério Público Federal da Paraíba (MPF-PB) requisitou a instauração do inquérito policial.

“Pretendo ir lá [sede da Polícia Federal em João Pessoa] amanhã [hoje], tentar descobrir quem é o delegado responsável e pedir uma audiência com ele, em nome do PSOL, que é o denunciante”, disse Olímpio Rocha, advogado do partido na Paraíba e membro da Executiva Estadual.

Após os atos terroristas em Brasília o ministro Alexandre de Morais determinou o fim dos acampamentos bolsonaristas. Na segunda-feira (9) as forças de segurança da Paraíba, aliadas à Polícia Federal e o Ministério Público fizeram a retirada dos bolsonaristas ainda presentes em frente ao quartel do 1º Grupamento de Engenharia de Construção, local onde se concentravam e pediam por intervenção militar em consequência ao resultado da eleição presidencial que elegeu Lula (PT) por vias democráticas.

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Até chegar o momento da retirada de tendas e golpistas, a principal avenida da capital paraibana foi palco de vários crimes. “Pedimos, mais uma vez, celeridade e urgência às nossas autoridades para que não ocorram mais atos golpistas por aqui!” disse Olímpio em um tuíte.

Confira:

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