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Pollyanna Dutra inaugura novo polo do Serviço Família Acolhedora, em Pombal
Termômetro da Política
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A secretária de Estado do Desenvolvimento Humano (SEDH) da Paraíba, Pollyanna Dutra (PSB), inaugurou nessa sexta-feira (23) um novo polo do Serviço Família Acolhedora, em Pombal, Sertão do estado. A nova unidade é a sétima na Paraíba e irá contemplar crianças e adolescentes que dela necessitem nos municípios que compõem a 13ª Região.

A nova unidade irá contemplar todas as cidades que fazem parte da 13ª Região (Foto: Divulgação)

O Serviço de Acolhimento Familiar trata-se do acolhimento de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio de medida protetiva nos termos do Artigo 101 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em residências de Famílias Acolhedoras previamente habilitadas. Por meio dele, as crianças passam a viver em uma família até voltarem para sua família de origem. Ainda que não seja realizado o retorno, poderá será feito o encaminhamento para família extensa e/ou adoção.

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Para a secretária, o programa possibilita a restauração de direitos da criança e do adolescente, pois oferece a garantia de acolhimento, afeto e atenção em uma situação de negligência. “Hoje, essa região, a zona rural e o entorno vão receber esse serviço. Espero que as pessoas possam compreender o que é o serviço. A gente não vai expor as crianças que vão entrar aqui, então vocês não vão ver fotos de crianças que vão chegar até o serviço, no entanto, vocês verão o reflexo na sociedade. Menos violência, menos abuso e menos pessoas na prisão. Esta casa é uma compensação do que a história não conseguiu dar ao nosso povo, que, certamente, se tivesse recebido essa assistência, a gente não estaria aí com números alarmantes de tanta violência”, explicou.

A secretária ainda pontuou alguns números de atendimentos referentes a violações de direitos de crianças e adolescentes recebidos ao longo do último ano. “Na Paraíba, em 2023, a Secretaria de Desenvolvimento Humano (SEDH) registrou cerca de 3 mil atendimentos em ligações de crianças que perderam os seus direitos. Destes, 70% eram de meninas, menores de 12 anos, que foram violentadas e negligenciadas. E é através dessa política pública que nós vamos ajudar essas pessoas. Não é só uma casa. É uma casa que vai mudar a vida de muita gente”, completou Pollyanna.

Fonte: Assessoria de imprensa

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