Disponível no catálogo do canal Max (que deverá voltar a se chamar HB Max) para assinantes no Brasil, o filme A Rede Social (2010), dirigido por David Fincher, continua a cativar o público com sua narrativa envolvente sobre a fundação do Facebook e os embates políticos, éticos e pessoais que marcaram a trajetória de Mark Zuckerberg. Com uma pontuação de 7.8/10 no IMDb, o longa é uma escolha de destaque para quem busca um drama político que explora as dinâmicas de poder na era digital.
Lançado há 15 anos, A Rede Social retrata os primórdios do Facebook, desde sua criação em um dormitório de Harvard até se tornar uma das maiores plataformas do mundo. O roteiro de Aaron Sorkin, baseado no livro The Accidental Billionaires, de Ben Mezrich, mergulha nas disputas legais e nas tensões entre Zuckerberg (Jesse Eisenberg), seus colegas de universidade, como Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e outros envolvidos, como os gêmeos Winklevoss (Armie Hammer). A trama destaca como ambição, traição e inovação moldaram a rede social que redefiniu a comunicação global.
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A força do filme está em sua capacidade de transformar uma história recente em um thriller político, abordando questões como privacidade, influência e ética tecnológica. A direção precisa de Fincher, aliada à trilha sonora de Trent Reznor e Atticus Ross, cria uma atmosfera tensa e moderna, enquanto as atuações, especialmente de Eisenberg, receberam elogios por capturar a complexidade de Zuckerberg como gênio e outsider.
Para assinantes do Max no Brasil, A Rede Social é uma oportunidade de revisitar ou descobrir um marco do cinema contemporâneo, que permanece atual em um mundo cada vez mais dominado por redes sociais. O filme está disponível no serviço de streaming.
Com uma mistura de drama, suspense e reflexões sobre o impacto da tecnologia, A Rede Social não é apenas a história do Facebook, mas um retrato das forças que moldam o poder no século 21.