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Deputado viraliza com ataque a Hugo Motta nas redes sociais: “um reizinho sem noção da realidade”
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Deputado estadual no Paraná, Renato Freitas (PT) diz ter raízes na Paraíba. Em publicação feita nessa terça-feira (8) na rede social digital Instagram, o parlamentar mineiro remontou suas origens paraibanas para classificar o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) como “um reizinho sem noção da realidade”.

Presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

“Hugo Motta nunca trabalhou e enriqueceu às custas do nosso povo. Está lá para bater carimbo para banqueiros. Ele não sabe nada, não dá valor ao Brasil e aos brasileiros”, publicou Renato Freitas.

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Na noite desta quarta-feira (9), o post em formato de carrossel intitulada “Hugo Motta: Coronelismo e defesa de bilionários” acumulava mais de 50 mil curtidas, 4 mil comentários e quase 11 mil compartilhamentos.

Confira o texto da publicação:

Há alguns anos visitei o Quilombo do Livramento, em São José da Princesa, no Sertão da Paraíba. Parte da família da minha mãe é de lá.

Ouvi de uma tiazinha que os escravocratas de Patos (PB), cidade vizinha do Quilombo do Livramento, eram os mais cruéis e violentos da região. Torturas, perseguições e assassinatos que enriqueceram poucas famílias que até hoje prosperam diante dos nosso olhos.

Nesta semana, ao ver as manobras do presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos), – para manter privilégios de bilionários, bets e bancos; além de frear o fim da Jornada 6×1 e a isenção de impostos para quem ganha até R$ 5 mil -, deduzi que alguém vindo da Paraíba só poderia ser tão boçal se fosse descendente de coronéis.

Era, pois, um herdeiro egóico das capitanias, um reizinho sem noção da realidade.

Hugo Motta nunca trabalhou e enriqueceu às custas do nosso povo. Está lá para bater carimbo para banqueiros. Ele não sabe nada, não dá valor ao Brasil e aos brasileiros.

Nós temos que tirar esse tipo de gente de lá.

O Congresso Nacional deve ser ocupado por nós.

Vamos tomar o que é nosso de direito.

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